Transformadores de distribuição são muito menos onerosos para instalar do que trafos de força. Instalados em sua maioria em postes, a instalação de um equipamento de mesma potência chega a custar três vezes menos do que uma subestação de mesma potência.
Se for comparado uma instalação de transformador de 300 kVA imerso em óleo, com um transformador de mesma potência a seco a diferença de preço pode ser ligeiramente maior. Em relação ao custo benefício, a diferença pode não ser grande porque transformadores a seco não são inflamáveis e suportam melhor esforços radiais e são ideias para locais onde há concentração de pessoas ou lugares com risco de incêndio. Afinal, a vida vale mais do que qualquer equipamento.
Quando é levantada a questão de custos de manutenção entre transformadores de distribuição e força, vemos uma vantagem para os trafos de distribuição e equipamentos de força a seco em detrimento dos de forças que ficam imersos em óleo isolante.
Estes últimos possuem uma maior quantidade de conjunto isolante (óleo, papel e verniz) que devem passar por uma substituição quando chegam próximos do final da sua vida útil ou quando ficam sem uma especificação satisfatória.
Uma parada não programada em caso de falhas nestes transformadores leva a prejuízos enormes. A periodicidade das manutenções é anual Segundo decisão normativa n°057 do sistema CONFEA/CREA, e deve ser planejada pelo engenheiro eletricista responsável para definir quais métodos utilizar neste período.